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Taurus vê saldo positivo de Bolsonaro, teme Lula e aposta no Congresso

  • Foto do escritor: Redação - Verde Oliva
    Redação - Verde Oliva
  • 13 de nov. de 2022
  • 2 min de leitura

Fabricante de armas diz que a maioria dos senadores e deputados é favorável ao setor e deve frear mudanças na legislação vigente.


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A Taurus, maior fabricante de armas de fogo do Brasil, não viu com bons olhos a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A empresa teme o “revogaço” prometido pelo futuro presidente do país, mas confia nos deputados e senadores para frear iniciativas desarmamentistas.


O Brasil é o segundo maior mercado da Taurus, atrás apenas dos Estados Unidos.


Em relatório a investidores, a empresa afirma que o governo de Jair Bolsonaro (PL), com viés mais liberal em relação ao segmento, trouxe impactos positivos para os negócios da Taurus. A volta da esquerda ao poder, porém, demandará mais atenção com relação a possíveis mudanças regulatórias, segundo avaliação da companhia.


“Antes do atual governo, muitos brasileiros nem sabiam sobre a possibilidade de adquirirem armas, e os CACs [Caçadores, Atiradores Desportivos e Colecionadores], pessoas adeptas à manutenção desse direito, passaram a representar um eleitorado importante, inclusive com grande representatividade no Congresso Nacional. De forma inédita, temos hoje no Congresso brasileiro uma bancada formada por antigos apoiadores e novatos, que são, segundo a avaliação inicial do time de inteligência de mercado da Taurus, em sua maioria, favoráveis ao setor de atuação da companhia”, diz o relatório.


A Taurus também entende que não é característica do governo Lula legislar por decreto, como fez Bolsonaro, “o que respalda o entendimento da área de inteligência de mercado da companhia de que uma mudança na legislação, caso venha a ser proposta e mesmo aprovada, não terá efeito imediato”.

“Em governos passados do partido agora eleito para a Presidência, proposições desfavoráveis ao setor não foram aprovadas. A atual composição do Congresso indica que será ainda mais difícil para o Executivo agir no sentido de buscar aprovação de pautas restritivas ao setor”, acrescenta a empresa.


Fonte: Metrópolis

 
 
 

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